Custo da construção civil no Amazonas fecha agosto com alta

Custo da construção civil no Amazonas fecha agosto com alta — Foto: AFP

No Amazonas, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) apresentou variação de 0,23% em agosto, subindo 0,77 pontos percentuais em relação ao mês anterior (-0,54%). A variação anual em julho foi para 1,67%, significando crescimento de 0,24 em relação ao registrado no mês anterior. Já a variação dos últimos doze meses registrada em agosto ficou em 5,53%, ou seja, menos 0,17, abaixo daquela registrada em julho (5,7%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Brasil, esse índice apresentou a variação de 0,44% em agosto, queda de 0,24 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,68%), A variação anual em agosto foi 3,11%, ou seja, 0,45 p.p. mais elevado que julho (2,66%). A variação dos últimos doze meses foi 4,5%, ou seja, 0,08 p.p. acima daquela variação registrada em junho (4,42%).

Em relação às unidades da federação, a maior variação percentual no mês de julho ficou com Santa Catarina (2,59%), a segunda maior foi Rio Grande do Sul (2,37%) e a terceira, Goiás (2,21%). O Amazonas com o valor 0,23% ficou na décima quarta posição em agosto. A menor taxa do mês foi registrada em Sergipe (- 0,51%) e Amapá (-0,33%).

Custo em Moeda Corrente

O custo local da construção, por metro quadrado, que em julho havia fechado em R$ 1.099,82, subiu para R$ 1.102,38 em agosto, sendo R$ 608,23 relativos aos materiais e R$ 494,15 referente a mão-de-obra.

O quadro demonstra que da mão- de-obra houve reajuste em relação ao mês anterior, motivado por pontuais aumentos concedidos aos trabalhadores. Enquanto que o custo do material apresentou queda.

Os dados mostram que o custo médio da construção no Amazonas continua a ser menor do que a média nacional. Em relação às outras 26 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (16ª) entre os maiores valores, com um custo médio de R$ 1.102,38. Santa Catarina ocupou a primeira posição (R$ 1.320,67), Acre ocupou a segunda posição (R$ 1.271,62) e Rio de Janeiro, a terceira posição (R$ 1.258,84). Os menores custos por m 2 foram em: Sergipe (R$ 987,89), Rio Grande do Norte (R$ 1.034,52), Pernambuco (R$ 1.039,88).

A componente material do custo médio da construção no Amazonas, em agosto de 2019, embora com queda em relação ao mês anterior, foi maior (R$ 608,23) do que a média nacional (R$ 602,23). Em relação às outras 26 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (17ª) entre os maiores valores. O Acre ocupou a primeira posição (R$ 699,64), Distrito Federal ocupou a segunda posição (R$ 688,61) e Rondônia, a terceira posição (R$ 659,41). Os menores custos de material por m 2 foram em: Sergipe (R$ 534,74), Espírito Santo (R$ 541,95), Pernambuco (R$ 556,23).

Fonte: G1/AM

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