Custo da construção civil sobe 0,85% em março no Amazonas


O Amazonas registrou um aumento de 0,85% no custo da construção civil em março em relação a fevereiro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da elevação, o custo foi menor do que a alta registrada em nível nacional, que somou 1,45%. Assim, a variação no Amazonas foi pouco abaixo do nível da inflação registrada em março no país (0,93%).

No primeiro trimestre do ano, o índice acumula aumento de 2,61% no Amazonas. Nos últimos 12 meses, a taxa é de 13,52% no ano, o que representa uma variação um pouco menor em relação a taxa nacional que foi de 14,46%.

A alta no custo da construção civil no Amazonas, de 0,85%, observada em março, em relação ao mês anterior, posicionou o estado na 20ª posição no ranking do estado, ou seja, entre as unidades com menores variações.

As menores variações foram as dos estados do Acre, com 0,41%, Rondônia, com 0,43% e Roraima, com 0,56%. As maiores variações foram as dos estados do Mato Grosso, com 3,56%, Amapá, com 2,59% e Minas Gerais, com 2,14%.

Ranking por estado do Custo Médio da Construção

Moeda corrente

Em moeda corrente, o custo médio por metro quadrado da construção civil, no Amazonas, aumentou de R$ 1.291,26, em fevereiro, para R$ 1.302,28, em março. No Brasil, este custo foi de R$ 1.338,35, em março.

O custo médio da construção civil no Amazonas, de R$1.302,28, posicionou o Estado em uma posição intermediária (17º) entre todas as unidades da federação. Os menores custos foram os do Rio Grande do Norte (R$ 1.194,18), Sergipe (R$ 1.194,63) e Pernambuco (R$ 1.213,54). Os maiores foram os de Santa Catarina (R$ 1.494,05), Rio de Janeiro (R$ 1.447,42) e Acre (R$ 1.424,74).

No Amazonas, o custo médio do material de construção, por metro quadrado, aumentou de R$ 778,24, em fevereiro, para R$ 789,21, em março. O valor posicionou o estado na 6ª posição entre as unidades da federação com os maiores custos. Os menores custos de material foram observados no Espírito Santo (R$ 705,03), Rio Grande do Norte (R$ 719,62) e Pernambuco (R$ 725,96). E os maiores custos, no Acre (R$ 850,05), Distrito Federal (R$ 825,93) e Tocantins (R$ 810,69).

Já o custo médio da mão de obra por metro quadrado foi de R$ 513,07, em março, mantendo-se estável em relação a fevereiro (R$ 513,07). Esse custo colocou o estado em uma posição intermediária (21ª) em relação às outras unidades da federação. Os menores custos de mão de obra foram os de Sergipe (R$ 466,08), Rio Grande do Norte (R$ 474,56) e Alagoas (R$ 482,76); e os maiores custos foram os de Santa Catarina (R$ 720,76), Rio de Janeiro (R$ 699,0) e São Paulo (R$ 647,15).


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